Primeiro paciente diagnosticado com ebola no país morreu e será cremado.
Hospitais usam robô que emite raios ultravioleta para eliminar o vírus.
Apareceu mais um paciente com os sintomas do ebola nos Estados Unidos. Por enquanto, é só uma suspeita, mas a preocupação só aumenta. Até robô ajuda a combater a ameaça de contaminação.
A Casa Branca anunciou que passageiros que vierem da África Ocidental serão submetidos a triagem e exames em cinco aeroportos dos Estados Unidos. Quem apresentar sintomas será monitorado.
O corpo do liberiano Thomas Duncan, primeiro paciente diagnosticado com o ebola nos Estados Unidos, será cremado para destruir o vírus. O presidente lamentou a morte e alertou: ‘Não temos mais muita margem de erro’. Mas lembrou que a possibilidade de um surto da doença nos Estados Unidos é extremamente baixa.
Ao todo, 48 pessoas que tiveram contato com Duncan estão sendo acompanhadas. Um policial que não estava nesta lista e visitou o apartamento de Duncan em Dallas, no Texas, foi internado. Os médicos ainda não confirmaram se é ebola.
Os hospitais americanos contam com uma nova arma contra o ebola: um robô que usa raios ultravioleta para eliminar o vírus. Ao todo, 250 hospitais americanos usam a máquina, criada por uma empresa do Texas.
O ‘Little Moe’ é usado também inclusive no hospital onde Duncan morreu. O robô desinfeta cada quarto do hospital emitindo feixes de raios ultravioleta. Eles destroem 99,9% dos vírus e bactérias em menos de cinco minutos.
As lâmpadas do robô usam o gás xenônio e emite raios 25 mil vezes mais intensos do que os que chegam à Terra. Mas o custo é salgado: cada robô sai por cerca de R$ 240 mil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário