segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Cariocas contam o que fariam com R$ 200 milhões da Mega-Sena acumulada

Ninguém acertou as dezenas 09, 12, 15, 21, 31 e 36, e o prêmio pode chegar agora a R$ 200 milhões, R$ 30 milhões a mais que o anterior

Rio - O movimento nas casas lotéricas promete ser frenético novamente até quarta-feira, quando será sorteado, em Cândido Mota (SP), o concurso 1.764 da Mega-Sena, acumulado, pela décima primeira vez, no sábado. Ninguém acertou as dezenas 09, 12, 15, 21, 31 e 36, e o prêmio pode chegar agora a R$ 200 milhões, R$ 30 milhões a mais que o anterior.

A secretária Érika viajaria pelo mundo - Foto: Estefan Radovicz

O valor, com exceção da edição da Mega da Virada, será o mais alto da história já pago pela Caixa Econômica Federal. As novas apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de quarta-feira.

O montante milionário em jogo mexe com a imaginação de anônimos e famosos, em relação ao destino que dariam à bagatela. “Eu doaria uma boa parte ao Hospital do Câncer e usaria outra parte para patrocinar um samba enredo, contando a minha própria história na Beija-Flor de Nilópolis”, diz o intérprete Neguinho da Beija-Flor, de 65 anos, que lutou por sete anos e venceu um câncer no intestino.

A atriz Fernanda Abrãao, que interpretava a ‘Loira da Laje’ no antigo programa Zorra Total, da TV Globo, disse que não trabalharia mais de jeito nenhum. “Compraria uma super lancha e uma casa de praia em Búzios (na Região dos Lagos), onde viveria para sempre”, sonha.

Já Neguinho, além de ajudar Hospital do Câncer, queria enredo sobre ele na Beija-Flor - Foto: Carlo Wrede/ 06.02.2005

A secretária Érika Jardim dos Santos, 33, diz que viajaria pelo mundo inteiro e ajudaria parentes financeiramente. “Participei de um bolão com 70 pessoas na minha empresa. Como não deu certo, na quarta-feira vou marcar um cartão sozinha. Quem sabe dá certo?”, comentou. Já a estudante de Direito, Tamires Pereira, 25, garante que financiaria seus estudos e também compraria um orfanato em São João de Meriti, na Baixada, que sua família já ajuda. “Pagaria minha faculdade e uma pós graduação. Também pensaria em um negócio próprio para investir”, confessa Tamires.

fonte:odia.ig.com.br
por Francisco Edson Alves e Paloma Savedra
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