Ação acontece três semanas depois da deleção feita pelo principal executivo da companhia, Joesley Batista
JBS (Paulo Fridman/Bloomberg)
São Paulo – Desde as 10 horas desta manhã, a Polícia Federal está na sede da JBS, em São Paulo, onde policiais vasculham documentos por departamentos da empresa, em especial na sala da Tesouraria, onde funcionários fazem monitoramento de ações e dólar.
A ação acontece três semanas depois da deleção feita pelo principal executivo da companhia, Joesley Batista, envolvendo diversos políticos e o presidente Michel Temer.
No mesmo dia em que o empresário entregou à Procuradoria Geral da República (PGR) uma fita com uma conversa comprometedora dele e do presidente, a companhia investiu na compra de dólares para proteger os negócio do iminente colapso na Bolsa que a situação geraria.
Desde então, as operações cambiais da empresa passaram a ser alvo de investigação da CVM. Nesta manhã, as ações da JBF caem em torno de 4%.
No acordo de delação premiada, combinado com a Procuradoria Geral da República, Joesley recebeu o benefício de não ser preso em troca das informações que forneceu. O acordo causou perplexidade em vários setores do Judiciário, inclusive no próprio STF.
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Por Tatiana Vaz
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