Reprodução/BBC
Ainda na adolescência, o britânico Tim Worton foi informado por médicos que não viveria além dos 17 anos por conta de uma fibrose cística. Hoje, os 43 anos, ele segue vivo e afirma viver todos os dias de sua vida como se fossem o último.
"Cada hora de cada dia é importante para mim, já que nunca sei quando meu tempo acabará. Ter fibrose cística é o que me faz ter sede de viver", afirma o britânico, dando aula sobre como encarar uma notícia ruim com positividade.
Após o diagnóstico pessimista, Tim continuou vivendo, sempre tentando aproveitar a vida, e recebeu a melhor notícia de sua vida há 7 anos, quando virou pai de Felix. A criança, diz ele, é sua grande inspiração para seguir vivendo.
"Na maior parte de minha vida adulta, ficava feliz quando conseguia fazer algum tipo de atividade - esporte, almoço, jantar, ir às compras ou cinema, ficar com a família ou ir à uma festa - nestes períodos. Isso me dava a sensação de que estava aproveitando cada momento", conta.
Sobre ter medo da morte, Tim mostra que encara a vida de maneira totalmente contrária a esse pensamento. Sua meta é aproveitar o filho e a vida o quanto puder. "É libertador encarar cada dia como se ele fosse meu último dia na Terra", conclui.
A fibrose cística é uma doença hereditária que afeta todo o organismo e causa deficiência progressivas que levam à morte prematura.
fonte:https://br.noticias.yahoo.com/apos-receber-diagnostico-de-que-morreria-aos-17--homem-vive-cada-dia--como-o-ultimo-170053300.html
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